terça-feira, 31 de julho de 2012

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domingo, 15 de julho de 2012

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História da Aromaterapia




Um pouco da História da Aromaterapia






As culturas mais antigas valorizavam os benefícios terapêuticos dos óleos de plantas aromáticas. A antiga literatura védica da Índia e os textos históricos da medicina chinesa, documentam a importância dos óleos aromáticos para a saúde e para a espiritualidade. Registros procedentes do Oriente mostram que destilarias primitivas já eram empregadas há 5.000 anos, embora provavelmente produzissem loções em vez de óleos essenciais.


Hipócrates, considerado “o pai da medicina”, utilizava fumigações aromáticas para erradicar a praga de Atenas, e os soldados romanos se fortaleciam em banhos aromáticos e massagens. No entanto, as tradições aromáticas mais interessantes pertencem aos antigos egípcios. Médicos do mundo todo iam ao Egito aprender a cura pelos aromas com os mestres de então.


No ano 1.000 D.C., o médico Avicenna introduziu o sistema de arrefecimento no processo de destilação, fazendo da extração dos óleos essenciais um processo mais refinado e eficiente.


Progressos Ocidentais






Acredita-se que a aromaterapia foi trazida para o mundo ocidental no tempo das Cruzadas. Há registros da utilização de óleos essenciais durante a praga do século XIV. No entanto, foi durante os séculos, XVI e XVII que a aromaterapia se difundiu. No fim do século XIX, experimentos científicos realizados sobre as propriedades antibacterianas das plantas começaram a esclarecer a composição química e a potencial força curativa dos óleos essenciais. Infelizmente, em vez de levar a um aumento do uso dos óleos essenciais, esforços foram feitos no sentido de imitar as suas propriedades e, de modo crescente , os equivalentes químicos sintéticos vêm sendo empregado no lugar dos óleos essenciais das plantas.


Os grandes estudiosos de ervas, europeus, entre eles o inglês Nicholas Culpeper, escreveram bastante sobre seus benefícios. Nos dois últimos séculos, os cientistas ampliaram consideravelmente os conhecimentos sobre as propriedades químicas do óleo de planta.


“Culpeper” relacionou as propriedades de muitas ervas.


A reintrodução do uso dos óleos essenciais começou então nos anos 1920, com o trabalho de um químico francês, René Maurice Gattefossé, que sentiu-se atraído pelo potencial terapêutico dos óleos essenciais. Ele descobriu que o óleos essenciais da lavanda (alfazema) curava rapidamente uma queimadura em sua mão e que muitos óleos essenciais eram melhores antisépticos que seus correspondentes sintéticos. Foi Gatefossé quem cunhou o termo “aromathérapie”.


Dr. Jean Valnet, um cirurgião do exército francês, incrementou as pesquisas utilizando óleos essenciais no tratamento de soldados feridos em batalha. Mais tarde, ele usou óleos essenciais com grande sucesso em pacientes de um hospital psiquiátrico. Em 1964, Valnet publicou seu livro Aromathérapie. Considerado por muitos como a bíblia da aromaterapia.


Marguerite Maury uma terapeuta da beleza, nos anos 1950, introduziu cíinicas de aromaterapia na Grã- Bretanha. Ela ensinou a esteticistas como usar os óleos essenciais, em massagens, para oferecer tratamentos de rejuvenescimento personalizados aos clientes. Nos últimos anos, a aromaterapia evoluiu além da terapia da beleza. Agora é reconhecida como uma parte importante dos tratamentos de saúde complementares.


Pesquisas têm sido aceleradas nas universidades e em muitos hospitais de todo o mundo. Os resultados têm nos proporcionado um conhecimento muito mais profundo a respeito dos óleos essenciais, assim como uma conscientização ainda maior do seu poder excepcional.

Texto extraido de Crystal Espaço Terapêutico


Informações e Agendamento
AZ Massoterapia e Terapias Alternativas Ltda Me
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sexta-feira, 6 de julho de 2012

A Essência Floral para o Stress

O Stress ou estresse se caracteriza a desadaptação do organismo. É o conjunto de reações do organismo a agressões de ordem física, psíquica, infecciosa e outros capazes de perturbar a homeostase. Vem da Engenharia – desgaste de materiais submetidos à pressão excessiva. O termo estresse é uma metáfora ao termo emprestado da física física, que a tensão e o desgaste a que estão expostos os materiais, e usado pela primeira vez pelo médico Hans Selye.
O stress é a resposta do corpo a qualquer demanda quando forçado a adaptar-se a mudanças tem como conseqüência sinais e sintomas como: tensão, dores, palpitação, arritmias, problemas sexuais, perturbações do sono, cansaço, angústia, etc. desordens emocionais.

Os estressores se caracterizam por acontecimentos ao longo da história de vida que podem exigir restruturação profunda da vida nascimento de um filho, morte de pessoa querida, trauma, violência sofrida como assalto, acontecimentos desgastantes no cotidiano que interferem no bem-estar como experiências ameaçadoras, frustantes, aborrecimentos, conflitos, problemas de saúde, precupações financeiras e situações que se extendem por períodos longos excesso de trabalho, desemprego, divórcio, doenças crônicas em familiares etc.
Resiliência é a capacidade subjetiva de superação de situações estressantes, traumatizantes e perdas emocionais. A maioria das pessoas que passam por eventos traumáticos não consegue agüentar o processo de lidar com a situação sem desenvolver problemas. Muitos não conseguem metabolizar o processo precisando de um profissional. Os eventos traumáticos quando resolvidos levam a uma transformação, aprofundando o conhecimento de si e dos outros que é a proposta da Terapia Floral.


A Terapia Floral é uma ferramenta excelente para tratar os extensores mencionados acima, mas saibam amigos que a causa do estresse deve ser avaliada, abordada e tratada. Não é tão simples prescrever, dentro da escuta da pessoa o terapeuta precisa investigar as reais causas que conduziram o indivíduo a tal estado. Reitero que dentro dos princípios filosóficos da Terapia Floral precisamos ter um olhar diferenciado avaliando o indivíduo de forma integral e não só os sinais e sintomas apresentados. Lembrem tudo começa no mental e espiritual, que atuam no emocional que atuam no corpo físico através das queixas que são os sinais e sintomas.
 
TEXTO TIRADO DE Crystal Espaço Terapêutico
 
 
 
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domingo, 1 de julho de 2012

DORES NOS PÉS: CAUSAS E TRATAMENTOS

A dor nos pés pode ser causada por uma série de motivos, sendo que a dor nas articulações e nos músculos são apontadas como as causas mais comuns. A osteoartrite crônica dos dedos e a alteração da arquitetura óssea, como o pé plano (pé chato), pé cavo (pé alto), joanete e calosidades também costumam oferecer incômodos – além de sequelas de fraturas e lesões.
Quando as dores são articulares, geralmente são ocasionadas por um mau alinhamento das articulações, que fazem com que os dedos permaneçam flexionados e formem calos. A cirurgia para o endireitamento dos dedos e a remoção das calosidades – aliado ao uso de calçados e palmilhas propícias , são os tratamentos recomendados.
Já a osteoartrite pode ser decorrente de diferentes posicionamentos do pé e de várias maneiras de andar – em especial a tendência de dentro. O problema ainda é agravado pelo uso de calçados mais duros. Especialistas recomendam tratamento por deslocamento e extensão da articulação. Um corticoide (hormônio esteroide pro duzido pelas glândulas suprarrenais) também é alternativa para diminuir a inflamação no local.
— com Discipulo Azf. rodar o pé para